Antes de entrar no templo tire seus sapatos, abra seu coração, abra bem seus olhos... Você esta entrando num lugar sagrado, deixe-se invadir pelo que sua alma deseja..., se sua alma deseja cultura, ela será alimentada, se ela deseja amor, ela será libertada se sua alma anseia pela arte, milhões de cores te rodearão...

Se sua alma anseia pela dança aqui há vários caminhos a seguir, há vários véus a cair...

Você pode andar sobre brasas, você pode abrir as porta da magia, ou quem sabe da fantasia, você poderá escolher a porta do conhecimento ou talvez haja em você algum renascimento... se você quer um conto de fadas, pode caminar sobre as nuvens e andar numa carruagem alada.

Mas não se esqueça este é um lugar sagrado há muitas chaves, há muitas portas, você se lembra da toca do coelho? Quantos chás você irá tomar? Em alguns momentos você vai precisar diminuir em outros... você vai precisar crescer, mas precisa se soltar, se soltar, se soltar ate se abandonar... pode ser que você se sinta como se estivesse a cair, mas isso nada mais é, do que sua Alma a se elevar se elevar além do lhe parece real...

A cada palavra em cada vídeo em cada conto poema ou poesia, seja historia ou fantasia, existe um enigma a ser revelado é só você ficar bem atento, e não se esquecer de que este é um templo sagrado.

Dance se quiser dance conosco seja a dança cigana seja a sua dança, seja a dança do oriente, seja a dança do ventre; dance em roda, dance em circulo, em círculos sagrados; mas venha dançar... venha se encantar, venha conhecer, venha se dar e se doar; venha sentir seu coração pulsar e deixe as palvras de sua boca falar, seu pensamento voar, sua alma flutuar. Sinta seu sangue também há sangue, pois há tantas sedes, há tantas fomes venha não tenha medo de pensar, de dançar, de flutuar, de cantar, de sentir, de pensar, não tenha medo de se encontrar.

Há sereias e golfinhos a nadar, fadas e elfos a voar, deuses e deusas a nos abençoar, pois este é um templo e só aqui que eles podem morar.


Autoras: Jade Devito e Margarete MaãtKaRa.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Na festa mais popular em honra de Hathor, esta reunia-se temporariamente com o seu marido, Horus e produziam um filho, Horsontus, dando origem à festa da “Boa Reunião”. Nesta festa, Hathor viajava através do Nilo e consumava o casamento divino com Horus, que a aguardava em Edfu. Durante três semanas, Hathor ficava afastada de Dendera. Os egípcios participavam alegremente nestas festividades. A procissão descia o Nilo, ao longo de sessenta quilômetros e a barca, “A Bela de Amor”, transportava a estátua da deusa. Em Edfu, os sacerdotes preparavam o encontro no exterior do santuário. Este encontro ocorria à oitava hora do dia da lua nova do 11º mês do ano. Durante as festividades a deusa era saudada e aclamada com música tocada em sua honra. Seguidamente, dirigiam-se para o santuário onde os sacerdotes colocavam as barcas fora da água. Aí, Hathor saudava Ré, o sol, em companhia de Horus. No dia seguinte iniciava –se a festa de 14 dias, onde se realizavam rituais, sacrifícios, celebrações, etc. No final do banquete, Hathor e Horus separavam-se e declarava-se o fim das festividades.

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