Antes de entrar no templo tire seus sapatos, abra seu coração, abra bem seus olhos... Você esta entrando num lugar sagrado, deixe-se invadir pelo que sua alma deseja..., se sua alma deseja cultura, ela será alimentada, se ela deseja amor, ela será libertada se sua alma anseia pela arte, milhões de cores te rodearão...
Se sua alma anseia pela dança aqui há vários caminhos a seguir, há vários véus a cair...
Você pode andar sobre brasas, você pode abrir as porta da magia, ou quem sabe da fantasia, você poderá escolher a porta do conhecimento ou talvez haja em você algum renascimento... se você quer um conto de fadas, pode caminar sobre as nuvens e andar numa carruagem alada.
Mas não se esqueça este é um lugar sagrado há muitas chaves, há muitas portas, você se lembra da toca do coelho? Quantos chás você irá tomar? Em alguns momentos você vai precisar diminuir em outros... você vai precisar crescer, mas precisa se soltar, se soltar, se soltar ate se abandonar... pode ser que você se sinta como se estivesse a cair, mas isso nada mais é, do que sua Alma a se elevar se elevar além do lhe parece real...
Dance se quiser dance conosco seja a dança cigana seja a sua dança, seja a dança do oriente, seja a dança do ventre; dance em roda, dance em circulo, em círculos sagrados; mas venha dançar... venha se encantar, venha conhecer, venha se dar e se doar; venha sentir seu coração pulsar e deixe as palvras de sua boca falar, seu pensamento voar, sua alma flutuar. Sinta seu sangue também há sangue, pois há tantas sedes, há tantas fomes venha não tenha medo de pensar, de dançar, de flutuar, de cantar, de sentir, de pensar, não tenha medo de se encontrar.
Há sereias e golfinhos a nadar, fadas e elfos a voar, deuses e deusas a nos abençoar, pois este é um templo e só aqui que eles podem morar.
Autoras: Jade Devito e Margarete MaãtKaRa.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
A Deusa Hathor era uma divindade objeto dos mais diversos atributos. Era uma das deusas mais veneradas em todo o Egito e ao longo de toda a sua história. Como deusa, era objeto de devoção, não somente dos nobres, mas também dos mais humildes.
Hathor aparece como uma deusa ligada ao amor, ao erotismo, à fecundidade, à maternidade e aos nascimentos. Acreditava-se que quando uma criança nascia sete Hathores vinham à sua beira anunciar o fato. As sete Hathores conheciam o destino da criança e inclusive o momento da sua morte. Acreditava-se que no caso de um príncipe nascer com um mau destino, as Hathores trocavam-no por outra criança mais afortunada, protegendo assim a dinastia da nação.
Hathor também aparece associada à alegria, ao vinho, à dança e à música. Um dos símbolos da deusa Hathor era um instrumento musical, o sistro.
Hathor também era uma deusa com forte ligação ao faraó. Daí o seu culto ter sido fortemente incentivado. Como Senhora do Céu, era a esposa e mãe de Hórus e por isso a identificação do casal real com a deidade divina (Hathor e Horus).
Noutro contexto, Hathor era a senhora do ocidente. A zeladora da vida que em contexto funerário recebia os faraós no além. Era ela que acolhia o morto no dia do funeral e assistia à passagem do cortejo fúnebre, deixando o morto
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